Com mais de 1 milhão de unidades contratadas no Minha Casa, Minha Vida, a iniciativa privada pretende agora concluir em fevereiro as conversas com o Ministério do Planejamento sobre os parâmetros da segunda edição do programa habitacional. Paulo Safady Simão, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil, conta que devem aumentar a acessibilidade a deficientes físicos e o tamanho dos novos apartamentos.
Além de crescer a parcela das unidades voltadas à baixa renda, acrescenta, o governo também tende a permitir que os conjuntos habitacionais passem a ter 4 000 apartamentos, contra o limite atual de 500. Por isso, os projetos também passarão a contar com obras de infraestrutura e mobilidade urbana.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
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