Geddel acompanha Lula a Roma com dados sobre agricultura irrigada
Um dos cinco ministros que acompanham hoje (30) o presidente Lula a Roma para a Conferência da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), Geddel Vieira Lima, da Integração Nacional, leva ao debate algumas das metas de produção de alimentos do governo brasileiro para enfrentar a crise mundial do desabastecimento. Sua participação vai enfatizar os projetos de irrigação no semi-árido e os Arranjos Produtivos Locais (APLs).
Geddel integra a conferência levando números, como o aumento de 91 mil hectares na área agrícola brasileira por apenas dois projetos de irrigação em andamento: o Salitre em Juazeiro (58,6 mil ha) e o Baixio de Irecê (31,3 mil ha), que produzirão sobretudo fruticultura numa região seca, onde o aumento da área agrícola provocará baixo impacto ambiental.
Nos projetos também está prevista a produção de biocombustíveis, mas em proporção interior a 5% da área. “Levamos dados que fortalecem a tese a ser defendida pelo presidente Lula, a de que no Brasil a produção de biocombustíveis não interfere no plantio de alimentos e que é possível conciliar segurança alimentar com política energética limpa”, disse.
O ministro da Integração lembra que, além do Salitre e do Baixio, começaram a ser executados os projetos de irrigação do Canal do Sertão (Alagoas), de Propertins (Tocantins) e do Castanhão-Pecém (Ceará), além da obra da transposição do São Francisco para regular o abastecimento de água em cinco estados. “O Brasil já aumentou a produção de alimentos nos últimos oito anos e a perspectiva é crescer muito mais”.
A boa convivência da produção de alimentos com a de biocombustíveis também será mostrada na FAO pelos chamados APLs, o programa de associação comunitária que aproveita a vocação econômica local. “Em um ano quadriplicamos o número de APLs dada a importância desse programa para levar comida e renda a comunidades pobres”, informou.
Nos mais de 100 núcleo associativos recém-criados em todas as regiões do país, o ministro diz que “famílias conquistam melhor padrão de vida explorando o cultivo de frutas e verduras, a pecuária de corte e leiteira, o beneficiamento do mel e várias outras atividades que incluem também a produção de mamona e cana para biocombustível”. Junto com Geddel, viajam com o presidente os ministros Celso Amorim (Relações Exteriores), Patrus Ananias (Desenvolvimento Social), Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário) e Franklin Martins (Comunicação).
Um dos cinco ministros que acompanham hoje (30) o presidente Lula a Roma para a Conferência da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), Geddel Vieira Lima, da Integração Nacional, leva ao debate algumas das metas de produção de alimentos do governo brasileiro para enfrentar a crise mundial do desabastecimento. Sua participação vai enfatizar os projetos de irrigação no semi-árido e os Arranjos Produtivos Locais (APLs).
Geddel integra a conferência levando números, como o aumento de 91 mil hectares na área agrícola brasileira por apenas dois projetos de irrigação em andamento: o Salitre em Juazeiro (58,6 mil ha) e o Baixio de Irecê (31,3 mil ha), que produzirão sobretudo fruticultura numa região seca, onde o aumento da área agrícola provocará baixo impacto ambiental.
Nos projetos também está prevista a produção de biocombustíveis, mas em proporção interior a 5% da área. “Levamos dados que fortalecem a tese a ser defendida pelo presidente Lula, a de que no Brasil a produção de biocombustíveis não interfere no plantio de alimentos e que é possível conciliar segurança alimentar com política energética limpa”, disse.
O ministro da Integração lembra que, além do Salitre e do Baixio, começaram a ser executados os projetos de irrigação do Canal do Sertão (Alagoas), de Propertins (Tocantins) e do Castanhão-Pecém (Ceará), além da obra da transposição do São Francisco para regular o abastecimento de água em cinco estados. “O Brasil já aumentou a produção de alimentos nos últimos oito anos e a perspectiva é crescer muito mais”.
A boa convivência da produção de alimentos com a de biocombustíveis também será mostrada na FAO pelos chamados APLs, o programa de associação comunitária que aproveita a vocação econômica local. “Em um ano quadriplicamos o número de APLs dada a importância desse programa para levar comida e renda a comunidades pobres”, informou.
Nos mais de 100 núcleo associativos recém-criados em todas as regiões do país, o ministro diz que “famílias conquistam melhor padrão de vida explorando o cultivo de frutas e verduras, a pecuária de corte e leiteira, o beneficiamento do mel e várias outras atividades que incluem também a produção de mamona e cana para biocombustível”. Junto com Geddel, viajam com o presidente os ministros Celso Amorim (Relações Exteriores), Patrus Ananias (Desenvolvimento Social), Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário) e Franklin Martins (Comunicação).
Nenhum comentário:
Postar um comentário