O PMDB emitiu nota oficial para a imprensa em que, oficialmente, se diz vítima de perseguição política no caso da Operação Expresso,que colocou na cadeia alguns peemedebistas da Agerba. A suposta perseguição seria personificada pelo governador Jaques Wagner e pelo secretário de Segurança Pública César Nunes. O partido fala de “truculência, violência e a perseguição política” nos atos da operação e a classifica como “covarde” e “mais uma página negra, que registra a violação da cidadania”. “O PMDB teve a coragem de deixar o governo justamente por discordar do modelo administrativo que ai está. Doa a quem doer, o partido continuará defendendo uma candidatura que pense na Bahia do futuro, sem grampos, sem violência, mais transparente e competente.”
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