O ex-vice-governador de Minas Gerais, Clésio Andrade, informou na quarta-feira, por meio de nota, que não pode se candidatar na eleição de outubro porque reassumiu a presidência da Confederação Nacional do Transporte (CNT) em 10 de junho, o que o torna inelegível. Pela legislação, quem ocupou, durante os quatro meses anteriores ao pleito, cargo ou função de direção, administração ou representação em entidades representativas de classe mantidas total ou parcial com contribuições do Poder Público ou com recursos arrecadados pela Previdência Social fica impedido de participar da eleição.
Ainda por meio da nota, Clésio apresentou explicações para o racha no partido. Ele sustenta que a divisão ocorreu por dois motivos. O primeiro é que a legenda seguia em Minas orientação do presidente nacional, que, como base de apoio do governo federal, não poderia deixar de coligar com o PMDB-PT-PCdoB.
A outra justificativa é que o partido poderia aumentar sua base no Congresso, elegendo até oito deputados federais, contra seis na coligação do PSDB.
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