sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Dirceu: ‘Terei função oficial na campanha’ da Dilma

Estrela do 4º Congresso do PT, José Dirceu desfila seu prestígio por Brasília.



De volta ao diretório nacional do partido, diz que vai suar a camisa por Dilma:



“Vou ter função oficial na campanha, mas ainda não sei o que vou fazer".



Não prejudica a candidata? "Eu não tiro votos da Dilma”, ele afirma.



Dirceu deseja fazer campanha à luz do Sol:



“Fiquei clandestino por 10 anos, meu tempo de clandestino já acabou".



Recobre Dilma de elogios: "É mulher, militante, socialista, esquerdista...”



“...Tem todos os pré-requisitos para ser candidata".



Sobre a ex-petista Marina Silva, hoje presidenciável do PV, ele declara:



"Tem todas condições de ser presidente. Mas é preciso ter voto e apoio do Lula".



Mexera-se para empurrar Ciro Gomes da cena nacional para São Paulo. Desistiu:



"Ficou claro que essa é uma questão estrita do PSB e ninguém pode fazer nada".



Vai responder a Ciro, que o chamou de “golpista”?



"Eu não tenho que comentar as declarações do Ciro. Eu sei o que fui fazer no Ceará”.



Dá de ombros para a aversão de Sérgio Cabral (PMDB) à proximidade de Dilma com Garotinho (PR):



"O Cabral sabe que nenhum candidato, muito menos à presidência, pode dar-se ao luxo de recusar apoio".



A volta de Dirceu ao primeiro plano do petismo tem o endosso da candidata:



"Ele é dirigente do partido e como tal será considerado", diz Dilma.



A movimentação é celebrada também pelo grão-petê Ricardo Berzoini:



Antecipando-se ao STF, o deputado retira Dirceu do banco de réus do mensalão:



"Tenho certeza que o Dirceu é correto e inocente. Os estigmas podem ser trabalhados pela oposição...”



“...Mas temos que enfrentar os estigmas. Sem enfrentá-los, não tem vitória".

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