Quase todos os peemedebistas acreditavam que, caso Michel Temer fosse escolhido como vice de Dilma Rousseff e a dupla saísse vitoriosa da eleição, Temer finalmente deixaria a presidência do partido, cargo que ocupa desde 2001.
Só que as coisas podem não caminhar desse jeito. A premissa de que ele deixaria o posto deve-se a um artigo do estatuto do partido que prevê o afastamento da executiva de todo dirigente que assuma cargo executivo nacional ou estadual.
Mas há uma brecha: o texto do estatuto só fala de presidente, governador, ministro e secretário de estado. Em nenhum momento se fala de vice-presidente. Portanto, Temer poderia acumular a presidência do PMDB e a vice, só se afastando da direção quando Dilma estivesse fora do país.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
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